SOS ILHAEducacao Profissional

Com cerca de 30 anos de experiência em educação e tecnologia, a SOS atualmente pertence à PEARSON - Multinacional britânica e maior empresa de educação e editora de livros do mundo.

Hoje, a tecnologia permeia nossas vidas pessoais e profissionais de forma inquestionável. Entre teóricos pedagogos e tecnólogos há uma noção bem difundida de que nunca é cedo o bastante para que estudantes se deparem com o mundo digital que nos cerca de maneira produtiva (além do contato natural que muitos desenvolvem precocemente com as mídias de entretenimento como games e redes sociais).

"Todas as pessoas deveriam aprender a programar computadores, porque isso ensina a pensar." Steve Jobs

Esta noção desencadeou uma série de polêmicas em relação à necessidade de as escolas empregarem o ensino tecnológico em suas grades junto às matérias tradicionais, dado a importância que este contato exerce no que diz respeito ao desenvolvimento do raciocínio lógico do aluno e sua capacidade de compreensão para lidar com as novas questões impostas pela evolução cibernética, assim como a contribuição com a melhora na qualidade do conteúdo tradicional.

Hoje, muitas ferramentas virtuais tornaram-se não somente diferenciais, mas pré-requisitos para execução de tantas funções em um mercado cada vez mais competitivo.

Enquanto há diversos projetos de lei nacionais visando a consolidação da computação como disciplina obrigatória, diversos países já possuem leis definidas neste quesito, como a Inglaterra, primeiro país da União Europeia a estipular Ciência da Computação para todas as crianças entre 5 e 16 anos. Dependendo da idades as crianças podem ter aulas de algoritmos, debug de apps e linguagens de programação como Java Script (Fonte: http://theinstitute.ieee.org/career-and-education/preuniversity-education/computer-science-classes-for-kids-becoming-mandatory, 2015).Paralelamente, na Estônia já se ensina programação para crianças de 6 anos, e países como Itália e Cingapura investem em mudanças curriculares para incluir softwares visuais e lógicos, pois estes governos acreditam que em um mundo dependente de computadores, seus jovens precisam estar preparados desde cedo para absorverem os impactos das constantes mudanças tecnológicas as quais estamos expostos, e que alteram todas as dinâmicas tradicionais de trabalho e comércio. Nos Estados Unidos, o ensino de computação ainda não é obrigatório, porém escolas de alto padrão oferecem tais disciplinas como um diferencial.

Dado este cenário, nossa proposta consiste em proporcionar um ensino tecnológico consistente e acessível em termos financeiros para alunos por meio da consolidação de parcerias com as escolas, ao mesmo tempo em que fornece à Instituição conveniada a infra-estrutura necessária para tanto, e um diferencial competitivo no que tange à capacitação profissional de seus estudantes.

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